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O reggae não é pra se ouvir é pra se sentir, quem não o sente não o conhece. (Bob Marley)

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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

ETANA - LIVE IN SÃO LUIS, BRASIL (DECEMBER 30th 2017)

Confira com foi o ultimo show  de ETANA em São Luis na programação de fim de ano.



Com cobertura exclusiva da equipe RECSLZ.



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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Agente da CIA confessa no leito da morte: "Eu matei Bob Marley"



Um oficial aposentado de 79 anos da CIA, Bill Oxley, fez uma série de confissões impressionantes desde que ele foi internado no Mercy Hospital em Maine na segunda-feira e disse que ele tinha semanas para viver. Ele afirma que cometeu 17 assassinatos para o governo americano entre 1974 e 1985, incluindo o ícone da música Bob Marley.






O Sr. Oxley, que trabalhou para a CIA por 29 anos como operante com autorizações de segurança de alto nível, afirma que ele foi freqüentemente usado como um assassino pela organização, para assassinar indivíduos que poderiam representar uma ameaça para os objetivos da agência.
Treinado como um atirador e atirador, o Sr. Oxley também tem uma experiência significativa com métodos mais não convencionais de causar dano aos outros, como venenos, explosivos, ataques cardíacos induzidos e câncer.
O agente de 79 anos alegou que cometeu os assassinatos entre março de 1974 e agosto de 1985, quando ele disse que a CIA "era uma lei em si mesma". Ele diz que ele fazia parte de uma célula operativa de três membros que realizou assassinatos políticos em todo o país e ocasionalmente em países estrangeiros.

A maioria de suas vítimas eram ativistas políticos, jornalistas e líderes sindicais, mas também confessou assassinar alguns cientistas, pesquisadores médicos, artistas e músicos cujas ideias e influências "representavam uma ameaça para os interesses dos Estados Unidos".

Ele afirma que não teve nenhum problema em passar pelo assassinato de Bob Marley, porque "eu era patriota, acreditei na CIA e não questionei a motivação da agência. Eu sempre entendi que às vezes os sacrifícios devem ser feitos para o bem maior ".

Mas o Sr. Oxley confessa que Bob Marley permanece único entre suas vítimas, pois ele era a única vítima pelo qual "sentiu alguma coisa".

"Os outros eram idiotas. Bob Marley era Bob Marley. Eu não estava mais perto de ser um hippy de cabelos longos na época do que eu agora, mas devo admitir que a música de Bob me moveu. Ele tinha algum poder sobre mim ".

Ele afirma ter "sentimentos mistos" sobre a morte de Bob Marley. Por um lado, Marley era "um homem bom, uma alma bonita" com "presentes artísticos profundos" que não mereciam ter sua vida curta. Mas, de acordo com o Sr. Oxley, Bob Marley também colocava os objetivos da CIA em perigo e ameaçava a existência dos Estados Unidos:



"Ele estava conseguindo criar uma revolução que usava a música como uma ferramenta mais poderosa do que balas e bombas. Bob Marley em 1976 foi uma ameaça muito séria para o status quo global e para os corretores de energia escondidos implementando seu plano para uma nova ordem mundial. No que diz respeito à agência, Bob Marley foi muito bem-sucedido, muito famoso, muito influente ... Um jamaicano Rasta, que começou a usar seus fundos e fama para apoiar causas em todo o mundo que estavam em conflito direto com a CIA ... Para ser sincero, ele assinou seu próprio mandado de morte ".

"Não é como se não o avisássemos. Nós enviamos alguns caras para atirar em sua casa em Kingston ", diz Oxley, referindo-se a um tiroteio na residência de Marley que deixou o cantor com um braço e peito feridos.

"Tivemos uma mensagem para ele. Nós impressionamos com ele a gravidade da situação em que ele se encontrou. Ele não ouviu. "

"Dois dias depois, nas montanhas, coloquei-o com o pino".

Como Bob Marley foi assassinado pela CIA


Dois dias depois que Bob Marley foi baleado no braço esquerdo por um dos três homens armados que emboscaram o cantor e alguns de seus membros em sua casa em Kingston, e depois de um breve período no hospital, Bob Marley viajou para as colinas protetoras das Montanhas Azuis e passou o tempo no ponto mais alto da Jamaica, ensaiando para um próximo show.


De acordo com o Sr. Oxley, ele usou credenciais de imprensa para obter acesso a Bob Marley durante seu retiro das Montanhas Azuis. Ele se apresentou como um fotógrafo famoso trabalhando para o New York Times, e deu um presente para Bob Marley.

"Eu dei-lhe um par de Converse All Stars. Tamanho 10. Quando ele tentou no sapato direito, ele gritou 'OUUUCH'".

"Foi isso. Sua vida acabou ali mesmo. A unha no sapato estava manchada de vírus e bactérias cancerígenas. Se percorresse a pele, o que fazia, era boa noite enfermeira ".

"Houve uma série de assassinatos de alto perfil de figuras de contracultura nos Estados Unidos no final dos anos sessenta, início dos anos setenta. Quando o tempo de Bob Marley apareceu, achamos que a sutileza era a ordem do dia. Não há mais balas e cérebros salpicados ".



O Sr. Oxley diz que manteve um contato próximo com Marley durante os últimos anos de sua vida, garantindo o conselho médico que recebeu em Paris, Londres e Estados Unidos "aceleraria seu desaparecimento em vez de curá-lo." Ele morreu de câncer em maio de 1981 . Ele tinha apenas 36 anos de idade.


"A última vez que vi Bob antes de morrer, ele havia removido os dreadlocks, e seu peso caiu como uma pedra", diz ele.
"Ele foi muito retirado, incrivelmente pequeno. Ele estava encolhendo na nossa frente. O câncer havia feito seu trabalho ".

"O dia em que ele morreu em Miami foi definitivamente um dos momentos mais difíceis da minha carreira. Eu me senti muito mal. Durante muito tempo, não estava confortável com a minha parte na morte dele. Mas, eventualmente, percebi que tinha que ser feito, para a América ".

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Dia Municipal do Reggaeiro


Em comemoração ao dia municipal do reggaeiro, a CIRT junto com a prefeitura por intermédio da Sectur realizaram uma grande programação na praça Nauro Machado na Praia Grande, na noite do dia 5 de setembro (terça). O evento contou com a presença de vários artistas, bandas, grupos de danças, que abrilhantaram e mostraram o quanto a cultura reggae já é presente no dia a dia da população maranhense.
A programação teve inicio as 19:00 com apresentação dos djs Gustavo Roots e o "general" do reggae Junior Black, que logo após deu lugar a apresentação da banda Barba Branca. Entre uma atração e outra houve homenagens com entrega de certificados a pessoas que contribuíram e contribuiçao com o reggae ludovicense, entre os indicados estavam: Fabio Abreu, Professor Carlão, Neto da Mirante, Leandro Ramos, Rui Pinto, Rosangela da Macaúba, Professora Socorro  Araújo, Marlon Botão Moraes.
Outro ponto marcante foi comparecimento do publico, que em poucos minutos já lotando a praça, levando em consideração o defict na publicação do evento. Podemos afirmar que as paginas de redes sociais foram os principais meios usados para tal tafera.
Em contra partida a organização foi muito competente em organizar o evento, pois com orçamento reduzido foram capazes de disponibilizar um conteúdo de altissimo nivel, com alimentação a base de frutas para aa atrações, e apoios.
Um show aparte ficou por conta das atrações individuais (cantores) que com performa-se admiraveis levantaram o pùblico, nomes como Fabiana Rasta, Guerreiro, Levi James foram responsáveis por tal feito.
Queremos parabenixar a Comissão Integrada do Reggae a (CIRT) pela organização e todo o esforço e luta que tiveram para que acontecesse esse espetacular evento.

Acompanhe nas nossas paginas do facebook e no youtube os melhores momentos.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Aniversario Gdam


Começamos essa semana falando sobre a festa de aniversário do GDAM, que aconteceu sábado dia 26/08, e foi realizado no Porto da Gabi.
Muito bem decorada, a festa contou com muitos tops djs da ilha, que deixou a festa animada até os últimos minutos, entre os principais atrações:Nega Glicia, Joaquim Zaio, Ademar Danilo, Ordley Bastos, Andrezinho Vibration, Jorge Black, Valdeci Verbal Disco.

Muitos artistas e cantores compareceram a festa prestigiando mais ainda o evento como: Célia Sampaio(cantora), Célia Veiga(dançarina), Guerreiro (cantor), Alessandra (empreendedora).
A festa teve o seu ápice quando Cláudio Adão presidente e fundador do GDAM fez seu pronunciamento e os agradecimentos chamando a cantora Célia Sampaio artistas presentes e membros do projeto para cantar os parabéns e cortar o bolo (que estava muito bonito).

Dentre alguns acontecimentos um chamou nossa atenção, ao me deslocar pelas dependências, observamos uma figura muito carismática e alegre, tratava-se de Dona Maria, também conhecida como Maria do Bombom, no auge dos seus 71 anos estava firme e forte as 03:00 horas da manhã, ao conversarmos com ela descobrimos que era muito fã do conhecido Dj Natty Nayfson na qual falou com muita empolgação. Maria do Bombom sempre muito ativa, nós contou que dos seus 71 anos,30 foram como vendedora de bombons em festas de Reggae, temos ela como inspiração de muita saúde e alegria, e que pessoas como ela que vivem nos bastidores acabam pouco conhecidas pelo público e não podíamos deixar de menciona-la.

Acompanhe as fotos na nossa página no Facebook:  Reggae e Cultura SLZ

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Ubuntu – O que o reggae tem a nos ensinar


Por: Franci Skakur

São Luis, também conhecida como Jamaica brasileira irá receber o Museu do Reggae, o segundo do mundo cuja autorização já foi concedida pelo governador do Estado com previsão para inauguração ainda nesse mês de agosto de 2017. O museu está integrado às casas de cultura da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Sectur) e tem como objetivo difundir a história do reggae no Maranhão, dos DJs, clubes, radiolas, etc., além de homenagear um dos grandes expoentes do reggae jamaicano Bob Marley.
Praça do Reggae - São Luis -MA
Como parte desse projeto está acontecendo todas as quintas-férias diversas apresentações de DJs, cantores/as de reggae, grupos de dança, bem como desfiles e vendas de objetos da moda afro e do reggae na Praça da Criança (batizada pelo projeto de Praça do Reggae) na Rua da Estrela no centro histórico de São Luis, com uma programação diferente toda quinta- feira.
No último dia 10-08-17 a praça recebeu o Dj Jorge Black e a cantora Célia Sampaio, também conhecida como a Dama do Reggae. Célia realizou uma apresentação cheia de magia e adentrou ao palco tocando seu tambor trazendo um vento de valores africanos para a massa regueira por meio do seu canto.
Reconhecida pela música Black Power, uma das mais famosas, Célia abrilhantou o público saudando a África e cantou uma música nova de nome Ubuntu - todos seremos um; com letra e música de Mário Garcez. Ubuntu é uma palavra de origem africana que significa ‘Eu sou porque nós somos’ que corresponde a uma filosofia de origem bantu (grupo etnolinguístico da África Subsaariana). Esta filosofia prega o respeito pelo outro, valoriza a humanidade e a solidariedade.
Cantora Célia Sampaio

Ubuntu é compreender que somos todos
afetados quando um de nos é diminuído, humilhado e discriminado.
Na música cantada por Célia o conceito foi utilizado para demarcar essa filosofia como
aparece no refrão: Ubuntu- sou eu, ele e tu, Ubuntu- somos todos um. Ao cantar essa
canção a dama do reggae conduz seus ouvintes a uma viagem aos valores da unidade,
da coletividade e do respeito aos outros, presentes no continente africano, na Jamaica e
também no Maranhão que precisam ser resgatados.

Essa foi uma forma de mostrar a importância do combate ao individualismo da babilônia,
como é chamada a sociedade capitalista, egoísta e individualista, da competição, etc.,
pelos aderentes do Rastafarianismo, e da necessidade de uma união universal dos seres
humanos. Como o personagem africano do griôt que conta histórias para seu povo
levando horizonte de paz, de força e união, Célia traz um valor africano que precisa ser
resgatado para que regueiros e regueiras se levantem e avancem na consciência crítica e
busquem se unir contra a exploração e as opressões sociais de toda ordem (étnico-racial,
de gênero, religiosa, sexualidade, etc.).
O reggae é resistência e pode contribuir para difusão de valores importantes numa
sociedade de extrema desigualdade social, violência, individualismo e criar uma cultura de
respeito e de tolerância. Ele tem essa potencialidade.
Ubuntu para todos/as os/as regueiros/as guerreiros/as do Maranhão.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Papazodiac

 Caro amigos leitores.

Começamos essa matéria ainda perplexos com o show do africano Papazodiac realizado ontem no projeto "Quinta Reggae".

Papazodiac em apresentação no projeto "Quinta Reggae"
Foto: BobbyNegril
Podemos afirmar com propriedade que entre outras grandes apresentações já ocorridas nas outras edições, essa foi a que nós deixou mais entusiasmado com tanta originalidade, tivemos uma verdadeira demostração de alegria, cultura, dança, e música, embora ainda não tenha um bom domínio do nosso idioma sua mensagem de paz e amor foi bastante clara.
E como está sendo todas as edições do Projeto o publico está muito empolgado e feliz com uma programação consecutiva dedicada ao reggae.
 Como enfatizamos no inicio desta matéria com um show a parte de Papazodiac de muita danças e coreografias, observamos que foi tocado muitas músicas de Bob Marley, tivemos contato com Papazodiac que nos explicou o que representa a figura de Bob Marley em sua carreira.

R.R.SLZ:
- Qual é a importância de Bob Marley  em sua carreira e em seu pais?

Papazodiac:
- Sobre Bob Marley ele foi o meu primeiro artista de Reggae que vi ao vivo na África no Zimbábue.
eu costumava ouvir sua música quando eu estava na escola, em torno de 1978 até eu terminar minha os estudos.
Quando  ele veio se apresentar na independência de Zimbabwe a sua imagem trouxe conscientização para todos os brancos e negros no pais, que estavam sobre um regime estrangeiro, e isso se tornou uma grande e tremenda reação positiva para as comunidades negras, então para mim e minha carreira ele é a maior inspiração de todos os tempos, tanto ele como Lee  Scatch Perry

R.R.SLZ:
- O repertório foi especialmente preparado para o show de ontem?

Papazodiac:
- Bem depois de todos esses messes no Maranhão, o movimento do reggae sua atmosfera, o sol, o mar e as pessoas é claro, com um reggae romântico, é uma grande inspiração para mim e então meu repertório foi uma dedicação do fundo do coração.
As pessoas aqui são uma ótima inspiração  por que tem a vibração do reggae e toda esquina, bem positivo,bem legal.

Em breve produziremos uma matéria exclusiva sobre a turnê de Papazodiac em São Luis.

 O evento também teve o seu brilhantismo e charme proporcionado pelos artesões, artistas, trancistas, que
estão presentes em todas as edições e são parte integrantes do "Quinta Reggae", o brilho e as cores das roupas e indumentárias do reggueiro são uma marca representativa de sua alegria e esses profissionais são responsáveis por essas artes, acreditamos assim que esse trabalho é tão importante quanto a música, pois no ponto de vista histórico da humanidade antes de uma cultura produzir seus sons, a necessidade de vestir, cobrir-se, vem junto da necessidade de alimentar-se e da sobrevivência.

Confira nossas fotos na nossa fanpage do FACEBOOK e os videos no nossa canal do YOUTUBE.
Agradecimento: FabianaRasta

Grupo trancistasslz fazendo a cabeça do público.  Foto:Bobbynegril



Foto: Leiladread
Foto: Leiladread

quinta-feira, 27 de julho de 2017

1º Encontro Guerreiros do Reggae

Foi realizado ontem no auditório da Escola de Música Lilah Lisboa, o primeiro encontro dos  "Guerreiros do Reggae", que envolvia os principais nomes do reggae e cultura de São Luis.

O encontro foi organizado para discutir as politicas públicas e temas sobre o futuro do movimento,  que vem ganhando força a cada dia. Uma grande conquista que demonstra tal crescimento foi o apoio do governo do Maranhão junto à Secretaria de Turismo (SETUR) no Projeto do Museu do Reggae e no Quinta Reggae, onde haverá shows até o mês de dezembro na então batizada Praça do Reggae.
O encontro contou com a presença de grandes nomes como Ademar Danilo (Diretor do Museu do Reggae), Henrique Veras (Cantor, Dj), Valdeci (Dj/Verbal Disco), Paulinho (Akomanbu), Frank Waler (Pres. Cirt), Tarcisio e entre outros.

Henrique Veras, mentor e organizador resumiu a importância que foi o encontro:

 "Em primeiro lugar reunir  todos os envolvido na cena reggae, que a pesar do numero reduzido de pessoas estava bem representado, e traçamos metas a serem alcançadas, e uma das  principais foi o fortalecimento do já criado fórum de cultura reggae que ira representar todas as manifestações do reggae na nossa cidade, houve amadurecimento sobre o conhecimento de como se deve atuar dentro do cenário atual, na garantia, ampliação e fortalecimento das ações  e conquistas como o Dia Municipal do Reggaeiro, o Museu do Reggae e a Praça do Reggae."

Como foi mencionado pelo o organizador umas das coisas a ser definida no encontro de ontem foi a
marcação da próxima data para a reunião do fórum, entre um dos itens da próxima pauta será a apresentação das propostas de chapas já fechadas ou não e a definição da data para eleição da próxima diretoria que deverá ocorrer 15 dias após o lançamento.